Escritos em Pergaminho
terça-feira, 27 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Instinto de liberdade
Instinto de Liberdade!
Tenho o instinto faminto da liberdade de me expandir para além de mim…
Ecoar nos ventos a minha identidade de morar sem janelas ou portas que me prendam…
Na idade da inocência, minha morada era o mar…hoje sou o mar e encontrei outro mar
Onde me encontro e me galvanizo nessa expansão de ser que se liberta tanto quanto se dá…
Moro num mundo dentro do mundo …aparte, em que meu espírito esvoaça e ganha alturas…
Nesse momento sou pássaro rasgando o azul do Céu, esticando as asas com a sensação do infinito…
Nesse momento…sou a plenitude transformada de meus sonhos e ideais…presa por um fio de prata
Que me une à minha dualidade de ser…que me prende …ao mesmo tempo … liberta…
Sem o compromisso do idealismo, da consagração a um propósito maior de SER na aventura de viver,
A vida não tem o nexo apológico das grandes lides que nos façam suar as têmporas e extravasar
os mais ínfimos pormenores da divindade do EU que nos caracteriza e apaixona e tem vontade maior..
É na catarse do que sou e me dou, que me entrego e me consagro aquilo que jurei a mim mesmo.
E nessa jura…nesse matrimónio de mim, comigo… à vida dou um sentido….
A liberdade de SER só se conjuga com a cumplicidade de um outro Eu também liberto…
E é na cumplicidade e maturação do que SOMOS…unimos os mundos e, da individualidade nova
Surge a liberdade de ser…livres na almas porque a perfeição de identidade é plena.
Antes era um riacho fraco e sem sentido…hoje sou o mar…sou o teu mar…
Onde deságuo nos teus braços imensos que me transformam em algo maior e contigo…
hoje SOU porque tu és COMIGO…e somos plenamente livres…
porque a Liberdade só existe quando se conjugar o verbo AMAR…e repara…até ele tem MAR…
Cris e Van
Tenho o instinto faminto da liberdade de me expandir para além de mim…
Ecoar nos ventos a minha identidade de morar sem janelas ou portas que me prendam…
Na idade da inocência, minha morada era o mar…hoje sou o mar e encontrei outro mar
Onde me encontro e me galvanizo nessa expansão de ser que se liberta tanto quanto se dá…
Moro num mundo dentro do mundo …aparte, em que meu espírito esvoaça e ganha alturas…
Nesse momento sou pássaro rasgando o azul do Céu, esticando as asas com a sensação do infinito…
Nesse momento…sou a plenitude transformada de meus sonhos e ideais…presa por um fio de prata
Que me une à minha dualidade de ser…que me prende …ao mesmo tempo … liberta…
Sem o compromisso do idealismo, da consagração a um propósito maior de SER na aventura de viver,
A vida não tem o nexo apológico das grandes lides que nos façam suar as têmporas e extravasar
os mais ínfimos pormenores da divindade do EU que nos caracteriza e apaixona e tem vontade maior..
É na catarse do que sou e me dou, que me entrego e me consagro aquilo que jurei a mim mesmo.
E nessa jura…nesse matrimónio de mim, comigo… à vida dou um sentido….
A liberdade de SER só se conjuga com a cumplicidade de um outro Eu também liberto…
E é na cumplicidade e maturação do que SOMOS…unimos os mundos e, da individualidade nova
Surge a liberdade de ser…livres na almas porque a perfeição de identidade é plena.
Antes era um riacho fraco e sem sentido…hoje sou o mar…sou o teu mar…
Onde deságuo nos teus braços imensos que me transformam em algo maior e contigo…
hoje SOU porque tu és COMIGO…e somos plenamente livres…
porque a Liberdade só existe quando se conjugar o verbo AMAR…e repara…até ele tem MAR…
Cris e Van
O teu amor de presente
O teu amor de presente...
As luzes da madrugada não reflectem o que sinto...
nem o cheiro da maresia que me penetra as narinas,
nem a brisa suave do vento, nem as ondas do mar,
nem sequer a beleza da imensidão do areal
em que caminho descalça sentindo a areia molhada
e a temperatura da água que me acaricia os pés...
Absorvida dentro de meus pensamentos interiores
crio monólogos com o meu eu secreto que me tem sido fiel
ampara-me, consola-me, cria-me estruturas de sustentação,
em que dentro da luminosidade do dia, sinto o não reflexo
dessa beleza exterior, pela ocultação de uma riqueza interna
em meditações constantes e na procura daquilo que me falta.
Encontro-te em respostas em que me dás o teu amor de presente,
sentimento esse que me aconchega e conforta deliciosamente a alma...
por vezes,sinto como que o peso do mundo a sobrecarregar-me
e um vazio à espera de haver o algo que o preencha e torne cheio.
É ouvindo-te dizer que no silêncio, eu escutarei a tua voz,
que na escuridão do meu interior te conseguirei tocar...sossego...
É saber-te a meu lado de uma forma intima e declarada
em que me segredas que nas trevas onde me encontrar
tu me encontras e quererás sempre ir-me buscar incondicionalmente
abres-me o coração, estendes as mãos, e dizes amorosamente,
eu te amo subtilmente, e sem reservas te dou meu coração,
muitos corpos poderão ter meu corpo, mas a minha alma não.
E nestas ideias e estado interior que vou tendo à beira mar
eu reflicto em mim uma luzinha que de pequena vai crescendo,
e o mundo vai aparecendo com a beleza que lhe é própria,
em que sentindo-me sem forças para me doar não sou indiferente
quando me ofertas o que de melhor tem existência em ti
e que me pedes unicamente, dá-me o teu amor de presente...
Cris e Van
As luzes da madrugada não reflectem o que sinto...
nem o cheiro da maresia que me penetra as narinas,
nem a brisa suave do vento, nem as ondas do mar,
nem sequer a beleza da imensidão do areal
em que caminho descalça sentindo a areia molhada
e a temperatura da água que me acaricia os pés...
Absorvida dentro de meus pensamentos interiores
crio monólogos com o meu eu secreto que me tem sido fiel
ampara-me, consola-me, cria-me estruturas de sustentação,
em que dentro da luminosidade do dia, sinto o não reflexo
dessa beleza exterior, pela ocultação de uma riqueza interna
em meditações constantes e na procura daquilo que me falta.
Encontro-te em respostas em que me dás o teu amor de presente,
sentimento esse que me aconchega e conforta deliciosamente a alma...
por vezes,sinto como que o peso do mundo a sobrecarregar-me
e um vazio à espera de haver o algo que o preencha e torne cheio.
É ouvindo-te dizer que no silêncio, eu escutarei a tua voz,
que na escuridão do meu interior te conseguirei tocar...sossego...
É saber-te a meu lado de uma forma intima e declarada
em que me segredas que nas trevas onde me encontrar
tu me encontras e quererás sempre ir-me buscar incondicionalmente
abres-me o coração, estendes as mãos, e dizes amorosamente,
eu te amo subtilmente, e sem reservas te dou meu coração,
muitos corpos poderão ter meu corpo, mas a minha alma não.
E nestas ideias e estado interior que vou tendo à beira mar
eu reflicto em mim uma luzinha que de pequena vai crescendo,
e o mundo vai aparecendo com a beleza que lhe é própria,
em que sentindo-me sem forças para me doar não sou indiferente
quando me ofertas o que de melhor tem existência em ti
e que me pedes unicamente, dá-me o teu amor de presente...
Cris e Van
As palavras queimam-me ao chegar à boca...
As palavras queimam-me ao chegar á boca...
As palavras queimam-me ao chegar à boca…
Encontram-se mergulhadas nas águas da memória do tempo…
És meu solstício de Verão na aquiescência dos sentidos,
E nas imagens perpassadas de meus sonhos e pensamentos…
És minha aventura nos devaneios e enleios que tenho à pura e à louca.
Minha planície onde corro entre as searas das tuas vontades,
Vento de uma brisa de um perfume de miríades aromas de flores,
Selvagens e desgovernadas como guisa de uma personalidade envolvente…
Um fogo quente dos teus lábios-amoras que me baqueia na perdição das indigências
Que me afloram a epiderme da alma e me incendeiam com a combustão de amores.
Amores que se matizam no arroubo que me perpetras em meu corpo…
Com tatuagens das viagens realizadas e por realizar no espaço do quarto,
Quarto que é mundo, lugar da natureza inventado, em fantasias narradas
Plêiades de sensações no regaço da tua túnica-nua-cor-de-carne-morena-branca…
Arte de sedução impregnada nos quadros pintados com aguarelas imaginadas.
Fazes-me atingir o Zénite ao inventares-te todos os dias, em cada dia…
Pintamos a manta com retalhos, de amantes figurinos de raras imitações…
Tecemos com linhas cor-de-lua-de mel, os segredos dessa cama de Corcel,
Em que as cortinas te tapam e eu desnudo as tuas vergonhas apudoradas
E escrevemos livros de histórias nas asas das sensibilidades, por nós, galvanizadas.
Cavalgamos em cavalos alados que trotam e voam impulsionados por uma chama…
Damos vozes ás correntes que nos prendem, libertando o pássaro que se quer livre,
E plaina entre os corpos alagados em cascatas que caem para os rios da perdição,
Que se fundem num mar, em que o assombro final é Azul_celestial_explosão,
Daquilo que se quer-deseja-consente-evolui-nasce-desenvolve-culmina na cama.
As palavras queimam-me ao chegar á boca…serão as palavras chamas-labaredas?
Ou teu corpo que em meu corpo, no amplexo de desmesurada e pura combustão,
Se transformam nas energias que sofregamente alimentam os desejos acalentados?
Da Alma recatados, encontrando o eco na expressão de um amor que se quer viver…
E as palavras na boca…queimam-me…com um medo de as fazer nascer…
Cris e van
As palavras queimam-me ao chegar à boca…
Encontram-se mergulhadas nas águas da memória do tempo…
És meu solstício de Verão na aquiescência dos sentidos,
E nas imagens perpassadas de meus sonhos e pensamentos…
És minha aventura nos devaneios e enleios que tenho à pura e à louca.
Minha planície onde corro entre as searas das tuas vontades,
Vento de uma brisa de um perfume de miríades aromas de flores,
Selvagens e desgovernadas como guisa de uma personalidade envolvente…
Um fogo quente dos teus lábios-amoras que me baqueia na perdição das indigências
Que me afloram a epiderme da alma e me incendeiam com a combustão de amores.
Amores que se matizam no arroubo que me perpetras em meu corpo…
Com tatuagens das viagens realizadas e por realizar no espaço do quarto,
Quarto que é mundo, lugar da natureza inventado, em fantasias narradas
Plêiades de sensações no regaço da tua túnica-nua-cor-de-carne-morena-branca…
Arte de sedução impregnada nos quadros pintados com aguarelas imaginadas.
Fazes-me atingir o Zénite ao inventares-te todos os dias, em cada dia…
Pintamos a manta com retalhos, de amantes figurinos de raras imitações…
Tecemos com linhas cor-de-lua-de mel, os segredos dessa cama de Corcel,
Em que as cortinas te tapam e eu desnudo as tuas vergonhas apudoradas
E escrevemos livros de histórias nas asas das sensibilidades, por nós, galvanizadas.
Cavalgamos em cavalos alados que trotam e voam impulsionados por uma chama…
Damos vozes ás correntes que nos prendem, libertando o pássaro que se quer livre,
E plaina entre os corpos alagados em cascatas que caem para os rios da perdição,
Que se fundem num mar, em que o assombro final é Azul_celestial_explosão,
Daquilo que se quer-deseja-consente-evolui-nasce-desenvolve-culmina na cama.
As palavras queimam-me ao chegar á boca…serão as palavras chamas-labaredas?
Ou teu corpo que em meu corpo, no amplexo de desmesurada e pura combustão,
Se transformam nas energias que sofregamente alimentam os desejos acalentados?
Da Alma recatados, encontrando o eco na expressão de um amor que se quer viver…
E as palavras na boca…queimam-me…com um medo de as fazer nascer…
Cris e van
Masturbação mental
Masturbação mental
Nós...
que vivemos da loucura do acto de pensar,
da mente, usamos o invólucro da interrogação,
provocamos até á exaustão todo o questionar
a existência do nosso existir,
o sentimento e o que estamos a sentir...
gostamos de nos experimentar na simples forma do pensamento...
E a mente, qual clítoris ou pénis fortemente estimulado,
em bolandas e estímulos por demais e sempre motivada,
por fortes quadros esquemáticos mentais elevada,
na procura da catarse final das emoções...
sofregamente bebemos o significado das palavras,
descobrimos e desenterramos do subconsciente,
o tudo, o muito, o pouco e os nadas,
o que gostaríamos que fosse, o que é e não é,
do que sou eu na linha solitária de o ser,
o nós, na procura da química apetecida e desejada,
numa luta permanente em que pretendemos viver,
sentindo viva a necessidade de provocação intelectual,
que comanda a necessidade física intensa e brutal...
e desafiando-nos ao ponto de não nos conhecermos
pela ultrapassada consciência de o fazer...
Cris e Van
Nós...
que vivemos da loucura do acto de pensar,
da mente, usamos o invólucro da interrogação,
provocamos até á exaustão todo o questionar
a existência do nosso existir,
o sentimento e o que estamos a sentir...
gostamos de nos experimentar na simples forma do pensamento...
E a mente, qual clítoris ou pénis fortemente estimulado,
em bolandas e estímulos por demais e sempre motivada,
por fortes quadros esquemáticos mentais elevada,
na procura da catarse final das emoções...
sofregamente bebemos o significado das palavras,
descobrimos e desenterramos do subconsciente,
o tudo, o muito, o pouco e os nadas,
o que gostaríamos que fosse, o que é e não é,
do que sou eu na linha solitária de o ser,
o nós, na procura da química apetecida e desejada,
numa luta permanente em que pretendemos viver,
sentindo viva a necessidade de provocação intelectual,
que comanda a necessidade física intensa e brutal...
e desafiando-nos ao ponto de não nos conhecermos
pela ultrapassada consciência de o fazer...
Cris e Van
O mar...e as areias
O mar...e as areias...
No alcance das palavras ouvem-se ecos silenciosos...
Na abertura de uma janela, voam sentimentos corridos pelo vento...
É a ventania...das correntes que agrilhoam os gritos licenciosos
De quem ousa pensar que o mar devolve a tranquilidade do amor...
Na aventura do destino que deseja, pequenino...apenas o calor,
De um Sol que se estende perante uma paisagem dos românticos amorosos.
Correm os rios...sentinelas eternas do que é viver o curso do mesmo modo...
As águas não são as mesmas...passam e acariciam o leito, as margens verdes
E então, cobre-se de um amanhecer e entardecer sob um azul que é o Céu,
Há pássaros que plainam e rasgam a atmosfera em bailados sem sedes,
Campos abertos com nuvens de algodão que se tornam na carícia apetecida,
De um toque que se sente distante, de um olhar que a ti concedes...
Criam-se laços de presentes que se guardam no baú da alma,
Soletram-se ideias num mundo em que a magia sustenta a existência,
O horizonte é o fio que te amarra o corpo a um coração que não se vê,
Caem flocos de neve em forma de flores em que te pedem clemência,
Quando um nome por entre os nomes emerge e aparece em todos os lugares,
Existem caminhos que se te deparam e contêm indicações para olhares...
Se na penumbra, a noite te aclareia com o brilho das estrelas cadentes,
O dia te encandeia com a beleza com que os olhos te marejam de lágrimas,
São as manifestações do sangue que te corre pelo corpo inteiro, nas veias,
Processo químico associado à transcendência da essência com que arrimas
Na cognoscência dos sentimentos que volatizados em tudo o que és,
Por empatia das sintonias sentidas...és o meu mar, e eu as tuas areias...
Cris e Van
No alcance das palavras ouvem-se ecos silenciosos...
Na abertura de uma janela, voam sentimentos corridos pelo vento...
É a ventania...das correntes que agrilhoam os gritos licenciosos
De quem ousa pensar que o mar devolve a tranquilidade do amor...
Na aventura do destino que deseja, pequenino...apenas o calor,
De um Sol que se estende perante uma paisagem dos românticos amorosos.
Correm os rios...sentinelas eternas do que é viver o curso do mesmo modo...
As águas não são as mesmas...passam e acariciam o leito, as margens verdes
E então, cobre-se de um amanhecer e entardecer sob um azul que é o Céu,
Há pássaros que plainam e rasgam a atmosfera em bailados sem sedes,
Campos abertos com nuvens de algodão que se tornam na carícia apetecida,
De um toque que se sente distante, de um olhar que a ti concedes...
Criam-se laços de presentes que se guardam no baú da alma,
Soletram-se ideias num mundo em que a magia sustenta a existência,
O horizonte é o fio que te amarra o corpo a um coração que não se vê,
Caem flocos de neve em forma de flores em que te pedem clemência,
Quando um nome por entre os nomes emerge e aparece em todos os lugares,
Existem caminhos que se te deparam e contêm indicações para olhares...
Se na penumbra, a noite te aclareia com o brilho das estrelas cadentes,
O dia te encandeia com a beleza com que os olhos te marejam de lágrimas,
São as manifestações do sangue que te corre pelo corpo inteiro, nas veias,
Processo químico associado à transcendência da essência com que arrimas
Na cognoscência dos sentimentos que volatizados em tudo o que és,
Por empatia das sintonias sentidas...és o meu mar, e eu as tuas areias...
Cris e Van
Criança...
Criança...
Botão de rosa...criança que brincas despreocupadamente...
Num mundo de sonho e fantasia, és guiada pelo teu viver...
Teus verdes anos reflectem a inocência e a alegria de crescer,
Criança de olhos ternos, não concebes a maldade de quem te mente...
O mundo dos grandes, é orientado por outras premissas,
Roubam-te a infância, a felicidade de seres menino que brinca...
Valores escusos, orientados por paixões mundanas afincas,
Arrebatam-te a pureza do corpo, queimam-te a alma...deixam-na em cinzas...
O conhecimento do sub mundo em que preso vives, vivendo torturado,
Vendem-te a alma em troca dos seus prazeres carnais,
Criança...ainda a crescer...com o corpo mal formado,
Em redes de pedofilia, és traficado como produto de lucros comerciais.
Quantas vezes a desgraça te apanha no seio da tua casa,
Em que os progenitores...são eles os teus violadores,
Aqueles que te maltratam, batem, te matam...
Que pais são esses que não protegem a cria...causando-lhe dores?
Ó Criança, que brincas e ris! Como o teu sorriso é puro...
Marcado pela ingenuidade de um coração não corrompido!
A vida é um milagre, um sonho que deve ser bem vivido,
Mas os homens tiram a luz do dia, tornam-na, com crueldade escura!
Quando tu criança, perdes o brilho dos teus olhos meigos,
Os pássaros não vão aos ninhos, nem as abelhas às flores...
As pedras choram, pelas crianças que, horrores
Sofrem às mãos vis das mentes obtusas, de doentes, do mal, provocadores.
São ervas daninhas, as sementes do mal da humanidade,
Em que, não deixam medrar a criança com normalidade...
Antes enfermam o seu crescimento e normal evolução,
A infância é roubada...e, quando não a vida...tornam-se adultos em perturbação...
Cris e Van
Botão de rosa...criança que brincas despreocupadamente...
Num mundo de sonho e fantasia, és guiada pelo teu viver...
Teus verdes anos reflectem a inocência e a alegria de crescer,
Criança de olhos ternos, não concebes a maldade de quem te mente...
O mundo dos grandes, é orientado por outras premissas,
Roubam-te a infância, a felicidade de seres menino que brinca...
Valores escusos, orientados por paixões mundanas afincas,
Arrebatam-te a pureza do corpo, queimam-te a alma...deixam-na em cinzas...
O conhecimento do sub mundo em que preso vives, vivendo torturado,
Vendem-te a alma em troca dos seus prazeres carnais,
Criança...ainda a crescer...com o corpo mal formado,
Em redes de pedofilia, és traficado como produto de lucros comerciais.
Quantas vezes a desgraça te apanha no seio da tua casa,
Em que os progenitores...são eles os teus violadores,
Aqueles que te maltratam, batem, te matam...
Que pais são esses que não protegem a cria...causando-lhe dores?
Ó Criança, que brincas e ris! Como o teu sorriso é puro...
Marcado pela ingenuidade de um coração não corrompido!
A vida é um milagre, um sonho que deve ser bem vivido,
Mas os homens tiram a luz do dia, tornam-na, com crueldade escura!
Quando tu criança, perdes o brilho dos teus olhos meigos,
Os pássaros não vão aos ninhos, nem as abelhas às flores...
As pedras choram, pelas crianças que, horrores
Sofrem às mãos vis das mentes obtusas, de doentes, do mal, provocadores.
São ervas daninhas, as sementes do mal da humanidade,
Em que, não deixam medrar a criança com normalidade...
Antes enfermam o seu crescimento e normal evolução,
A infância é roubada...e, quando não a vida...tornam-se adultos em perturbação...
Cris e Van
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